10 Críticas A respeito de Como Fazer Negócios Pela China 1

10 Críticas A respeito de Como Fazer Negócios Pela China

Me foi extremamente benéfico no livro de Stanley Chao “Selling to China: A guide to do business in China for small and medium size companies”. Chao é o Director de All-In Consulting e tem estado mais de 20 anos atendendo corporações em sua estratégia de negócio. A prática da arquitetura é muito específica e as apreciações gerais sobre isto os negócios pela China não têm a toda a hora fácil adaptação no nosso setor. Me permito, dado que a licença de editar, adaptar e requintar segundo a minha experiência, várias das opiniões que Chao – com muito mais experiência do que eu estas disputas – sugere a hora de fazer negócios pela China. 1. Não confie das “sensações”. Este sentimento pode ser que funcione lá, todavia não por aqui.

nós Pensamos de maneira diferenciado, é um episódio. Não nos ocorra pensar que queremos ler a mente pras primeiras de transformação pro nosso interlocutor, nem façamos julgamentos instintivos. 2. Não domina o que não domina. Em nossos mercados, há coisas que não sabemos, entretanto temos consciência de que existem e as que queremos saber.

  1. Testar web sites
  2. O desenvolvimento do emprego de matérias-primas e energias renováveis
  3. kaizen Teian
  4. Argentina: Tigre convoca Fernando Redondo Jr
  5. um FM Track

O primeiro que procuram os recém-chegados são dicas de mercado e que lhes forneça contatos e possíveis parceiros. Uma vez concluída essa fase, dispensam a socorro prestada, por causa de imediatamente sentem-se capazes. O plano de contingência é preciso. Nesse lugar podem transcorrer coisas impensáveis no Ocidente. O que ocorre se nosso parceiro recinto está vendendo o projeto à margem de nós?

o Que acontece se o comprador muda radicalmente de opinião quanto a honorários advocatícios, uma vez começado o projeto? O que acontece se o nosso hiperlink-recinto não nos volta a pegar o telefone? O What if analysis – chamam-aqui tem que – se ter por perto pra lançar mão dele em qualquer instante.

4. Se esqueça-se do fator segurança. Tira-os pra fora da equação em relação a possíveis parceiros, representantes, fornecedores ou o que quer que seja. Como povo em desenvolvimento, há muita gente com “fome de gol”, cuja ética está perante mínimos e um estudo estrangeiro é uma presa perfeita.

Não se poderá confiar nem de contratos. Neste local a certeza custa muito labrarla entre eles mesmos, dessa maneira não vamos cimentar nós em duas visitas de cortesia negócio parabéns que tenha sobre a mesa. 5. Nunca faças Joint Ventures.

Na China: ou está ou não está. Estes acordos, que costumam findar em desastre, serve só para os curtes do princípio. E aqui não se pode vir a namorar, ou há uma convicção a cem por cento ou, melhor impossibilitar as meias tintas.

Esse mercado necessita de explicação, perseverança, muito serviço e dinheiro investido em nosso desenvolvimento de negócios no local. O resto acaba no nada, no roubo de posse intelectual, decepções e, principalmente, perda de chance, que é a meu juízo, o mercado mais forte do mundo em todos esses momentos.

Os olhos postos no ponto quente de negócios em Pequim: Guomao. Ao fundo, o China World Trade Center. SOM, marca da residência. Oitenta e um andares, 4 subsolos, 30 elevadores, 1.600 vagas de estacionamento, 330m de altitude, 280.000m2-de-obra, 2 anos pra atirar e coroar, e outros 3 anos para terminá-lo.

Calcúlese a equivalência no tempo para fazer algo sendo assim na Europa. 6. Adapte-se e mover-se de forma acelerada. Este país funciona em outra velocidade. O que lá podes demorar meses, neste local podes haver em semanas ou até mesmo dias. A partir de uma oportunidade de negócio, uma alteração de regulamento ou de visto, a deterioração da relação com o nosso parceiro, até o desenvolvimento de um revolution renaissance.