“Os grandes grupos se concentram em residências privadas, bem localizados e com um investimento muito alto para conceder mais conforto de hotelaria. Isto os leva a ter assim como mais gastos em amortizações, todavia esta é um investimento a extenso período que se pode realizar com certeza, porque o mercado continuará a crescer, pelo motivo de cada vez há mais pessoas mais velhas”, diz Pascal.
Como a rentabilidade é muito baixa, mas, estas empresas recorrem à concentração para comprar sinergias, pelo menos na gestão administrativa e nas compras, visto que a própria atividade assistencial é muito intensiva em equipe. Segundo o patronato, na Espanha, há 381.000 lugares de moradia de idosos, de que 66.205 estão pela Catalunha. Neste local 44% das vagas das residências são privadas, uma porcentagem é ainda superior em Portugal, 52%, mesmo que a maioria contam com financiamento público.
O setor concentra o seu avanço assim como impulsionando centros de dia e serviços de suporte domiciliário, duas opções mais econômicas pra famílias. “Temos busca, mas a dificuldade é como pagá-la, e temos de reinventar a atenção para a terceira idade”, diz Pascal. “Antes, os moradores viviam entre 6 e 8 anos de idade em um centro, sem demora a média é de entre um e 2”, diz.
As informações da Acra comprobatórios: 75% dos residentes em seus centros têm mais de oitenta anos, um percentual aproximado sofrem deficiência intelectual ou demência; 40% de incontinência urinária e 24%, o que se viu. Este perfil dos residentes há os centros muito intensivos em emprego: cerca de 70% do orçamento dos centros vai despesas de pessoal e outros 20% a subcontratações de outros serviços bem como intensivos em serviço, como a manutenção. Pela Catalunha, as residências e centros de dia empregam 51.300 trabalhadores.
Maquinaria, aparelhos elétricos, pinturas e automóveis constituem as principais vendas que as corporações espanholas fazem no nação árabe. Por sua fração Egito vende pra Portugal combustíveis, produtos siderúrgicos e cimento. União Fenosa Gas está a cabeça de investimento espanhola, com os 1.400 milhões de dólares, que destinará a uma planta de liquefação em Damietta (nordeste do Egito).
a Repsol, que durante anos liderou os fluxos investidores, abandonou o Egito, em 2000. Também estão presentes, entre novas, FCC, a Inditex e Cepsa. Em 1989, Obama viajou pro Cairo e ofereceu a Mubarak suapoyo para combater o terrorismo islâmico, desbloquear o processo de paz entre israelenses e palestinos, e mobilizar o diálogo euro-mediterrânico.
Em 2008, os Reis fizeram tua terceira visita ao Egito e assinaram o Tratado de Amizade e Cooperação pra “robustecer a guerra contra o terrorismo e a defesa dos direitos humanos”. Um ano depois, Sapateiro reuniu-se com Mubarak no Cairo.
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Mubarak, por tua vez, visitou Portugal em seis ocasiões. O Governo egípcio de imediato exercido até neste momento uma autoridade total, com um rigoroso controle a respeito da imprensa, os sindicatos e as associações profissionais. As acusações de fraude eleitoral tem sido constantes e as denúncias de tortura, que a Human Rights Watch chamado “mal-do-mato” no estado, contínuos. Manutenção durante anos as leis de emergência permitiu, ademais, várias detenções arbitrárias.
A lei egípcia previa sanções penais que sufocavam as atividades legítimas de ONGS, incluindo o “participar em atividades políticas ou sindicais”. O governo também usou a potência letal contra imigrantes e solicitantes de refúgio que tentavam cruzar a fronteira para Israel. Espanha, França e Itália estão entre os maiores doadores de auxílio ao desenvolvimento da Tunísia, entretanto também entre as que mais se beneficiavam das ligações com o regime de Ben Ali.