Debate De Investidura: O Discurso Integral De Pedro Sánchez 1

Debate De Investidura: O Discurso Integral De Pedro Sánchez

Este é o texto do discurso de posse de Pedro Sánchez divulgado pelo PSOE. No decorrer da tua leitura, o candidato à Presidência do Governo tem feito outras alterações, adições e omissões. Acho que não necessitamos esquecer em nenhum instante que sair da sessão sem um acordo significará que fizemos mal o nosso serviço.

Que não teremos cumprido com o que os cidadãos têm nos pedido. Que não teríamos sido capazes de ser a solução. No passado dia vinte de dezembro, nenhuma força, por si só, obteve os votos necessários para formar um Governo. Não é a primeira vez que isto ocorre.

não obstante, é a primeira vez que o segundo partido votos e assentos teve que assumir a responsabilidade de sugerir um Governo ao Congresso dos Deputados. Uma tarefa que o Grupo Socialista, e eu, pessoalmente, como candidato à Presidência do Governo, nos sentimos responsabilizados, gratos e honrados. Acontece deste jeito pelo motivo de a primeira potência política, apesar da responsabilidade que o Chefe do Estado, lhe havia confiado. Considerou, de antemão, que não ia ser capaz de conquistar unir votos suficientes. O certo é que, nas eleições, nenhum dos partidos que temos obtido, se tivermos em conta o número de lugares alcançados.

Então, se eu estou aqui, se estamos todos aqui comemorando esse pleno de investidura, é em razão de não entendi o feito perante encomenda do Rei carlos VI como um convite para que ele pudesse distanciar-se, entretanto como um dever iniludível. Senhoras e senhores deputados, quando ninguém tem a maioria, por si só, só há um caminho: o do conhecimento. Estou convencido de que, de agora em diante, e durante bastante tempo, não haverá outra vitória política possível que o acordo.

para obter esse acordo, viemos trabalhando do que existe um mês, aceitamos a solicitação do Chefe do Estado. Nesse dia, os socialistas nós encontramo-nos com uma encruzilhada. Tínhamos duas únicas alternativas: ou recusar o oferecimento do Rei, fugindo de toda a responsabilidade; ou assumir o desafio de reafirmar nosso pacto de fazer tudo o que estiver em nossas mãos pra adquirir um acordo majoritário entre os diferentes partidos. Em novas palavras, ou conservar a ocorrência de fechamento de nossas corporações ou assumir a responsabilidade de regressar a colocar em funcionamento o funcionamento do nosso sistema democrático. Há 4 anos, as urnas deram a maioria absoluta a um jogo. Então, essa foi a aposta de boa parte dos cidadãos para solucionar os defeitos que nós tínhamos.

  • Rajoy surpreende, o centro-direita consegue romper o empate
  • Tightening up the process for editing “identifying information” for Schemas (phab:T214466)
  • Registado: 01 fev 2005
  • Criação do FROB (junho de 2009)
  • 2 Tempos profissional

Quem recebeu a convicção dos cidadãos, decidiu governar impondo a tua absoluta maioria, até converter-se sua tomada de decisão em absolutista. Durante 4 anos, esta câmera foi renunciado do diálogo e do acordo com as diferentes forças políticas. Hoje, nesta sala, há uma amplo maioria que defende, a partir de diferentes sensibilidades, uma alteração de Governo, uma transformação nas políticas que são impostas e uma mudança nas maneiras de Governar. Eu sinceramente acredito que milhões de espanhóis, uma transformação no funcionamento da existência política é que compreendamos neste Parlamento que se esgotem as imposições, que se acabem os frentismos.

abrirmos portas e janelas, para permitir que os cidadãos possam participar da existência política e pra que o nosso trabalho esteja a toda a hora focado na competência e marcado pela transparência. Para que reconheçamos os problemas reais dos cidadãos e aportemos as soluções indispensáveis. Acho que essa é a transformação que temos que. E essa é a alteração que me emociona oferecer. Mas é evidente que modificar significa mover-se. Sair da circunstância em que nos encontramos.

Mas há que ter isto claro, não desejamos deslocar-se a partir de onde estamos hoje, até onde desejamos comparecer, com o simples vontade de torná-lo realidade. A maioria dos espanhóis, para os que representamos e para os que trabalhamos, nos forneceu um robusto veículo para mover-se e pra nos deslocarmos, com um mandato claro: o câmbio.

Abandonar as políticas do Sr. Rajoy e do PP. Esse automóvel é chamado acordo e o combustível que faz com que se mova é o diálogo. O veículo do acordo termina com as imposições, com a chantagem e com o abandono da mesa de negociação.