E3 2019: Um Olhar Sobre O Futuro Da Realidade Virtual 1

E3 2019: Um Olhar Sobre O Futuro Da Realidade Virtual

chegou o momento de VR? Prever o futuro não é descomplicado, porém sim um exercício que praticamos continuamente. Tomamos uma bola de cristal figurada e a estudamos com o cenho franzido pra adivinhar qual será o futuro da indústria: o

O streaming dominando o mercado? O PlayStation 5, em 2018? Rumores infundados e suposições se misturam com argumentações com apoio em tendências de mercado. E, de todos os auspícios, a realidade virtual a toda a hora teve um espaço de destaque: desde os tempos de Virtual Boy, em meados dos anos 90, vários são augurado um futuro liderado pelas VR. Por sorte ou por desgraça, o futuro não está escrito e é suscetível à alteração.

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Roma não foi desenvolvida em um dia. Toda tecnologia necessita de tempo para se combinar, evoluir e desconsiderar os elementos que não funcionam. O que dizem os desenvolvedores? A visão que os usuários têm sobre isto esta tecnologia não é homogênea, mas, no mínimo nos domínios especializados percebe-se certa crueldade pra com ela. Também não há quorum dentro da guilda dos desenvolvedores. Em Português, temos querido sondar as críticas de profissionais que trabalharam diretamente em jogos desta meio ambiente.

É o caso de Jon Cortázar, diretor e lead designer de jogos como Baboon! No que se diz à tecnologia, Jon Cortázar não acha que em um futuro próximo os dispositivos VR penetrem massivamente nas casas dos clientes.

mas, destaca que “é uma tendência em voga” grelha de correto jeito, pelo caso de solicitar um hardware adicional pra funcionar. Isso sim, “como ferramenta de apoio pra geração ou pra simulações, assim como pra experiências em feiras ou em espaços destinados a VR, podes ter muito curso”.

Não poucos jogadores destacam o fundamento de que, na verdade virtual prevalecem as experiências rápidas a preços mais elevados. De acordo com o diretor de Midtaker, “cada vez veremos mais produtos completos”, porém “ainda é muito cedo pra que a indústria aposta em projetos potentes de realidade virtual”. Uma postura não tão positiva é a que sustenta Carlos Coroado, criador de Annie Amber e Mind: Path to Thalamus: “O usuário está deixando 1000 euros só na cidade para tentar simuladores físicas loucas ou meras experiências”.

a partir de um prisma distinto a posição de Carlos Barbieri, designer de MercurySteam. Não tem trabalhado em projetos de e-VR, entretanto tem HTC Vive em residência e está por dentro de tudo que acontece em torno do mundo. “Apesar mensagem revolucionário com o que se apresentou, não conseguiu decolar o suficiente”. Como outros, refere-se ao preço como fator importante, sem esquecer a sua complexidade e a inexistência de títulos nas prateleiras das lojas. Seja como for, ante teu ponto de visão “da realidade virtual veio para ficar”. A esperança é que se abaraten os custos e a melhorar as tuas prestações, a fim de que o item seja mais atrativo para o cliente médio. Se isso se consegue, “as empresas vão acrescentar o teu investimento em software.”

como não concebemos “um Computador sem mouse ou um console sem controle”, no futuro, contaremos com “óculos VR para desfrutar de experiências únicas”. O hardware avança a um ritmo vertiginoso, graças à multidão de pequenas e médias corporações que foram enviados ao veículo.

isto Significa que a tecnologia vai explodir muito em breve? É pouco provável, pensa Carlos Barbieri: “Não acho que vamos ver uma alteração radical dentro de 3 ou quatro anos. Possivelmente, o ponto de inflexão o defina o software, e, mais particularmente, os jogos que consigam um grande impacto mediático”. A feira E3 podes ser o termômetro excelente para avaliar o estado de saúde de realidade virtual. Na passada edição de 2017, que se acababou há poucos dias, a VR fez ato de presença. Esperava-Se que, pela conferência de PlayStation será anunciado novos títulos, e desde desse jeito, não faltaram.

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