José Maria de Churtichaga não é um arquiteto usual. Mas a atividade de formação arquitetônica de José Maria de Churtichaga é só uma fração. Também executa uma inovadora docência. É o Decano Filiado do IE School of Architecture and Design, em Lisboa, onde ensina formas de construção e inovação no assunto de empreendedores e faculdade de negócios. Nesta hora mesmo, ocupa também a Frank Gehry International Visiting Chair in Architectural Design pela Daniels Faculty da Instituição de Toronto.
bem como Não são usuais, as idéias que aparecem no resumo que descreve a sua exibição. De uma delas, por ocasião de uma conferência na Instituição de Harvard, me atraiu sua forma de definir a inovação: “acontece em múltiplas escalas. Com freqüência atravessa disciplinas, e de vez em no momento em que, muda vidas, cidades e cultura.
Não é uma ciência, porém que requer habilidades de design e necessita ser informada por um olho pra oportunidade”. “O melhor”, responde, “e mais rápido, quase seria ler o meu perfil no Twitter pra decírtelo em poucos caracteres: sou arquiteto, essencialmente. Eu sou um professor e vice-reitor de uma universidade de arquitetura.
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- Nov.2009 | 11:05
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Imediatamente mesmo, estou no Canadá convidado na Universidade de Toronto, onde ocupou durante um ano, a Cátedra Frank Gehry”. Peço-lhe que defina a tua profissão. “A começar por Descartes”, relata, “o racionalismo foi ocupado por todos as trajetórias, especialmente a rota científico: a enorme ciência inicia por este ponto. E as rotas racionais são lineares, de prosperidade, muito primordiais, contudo há todo um mundo irracional, sensorial, que nos relaciona com nosso corpo e com nossa realidade. Um mundo bastante interessante pra arquitetura.
Estamos entrando lentamente numa fase em que os componentes contraditórios vão possuir uma imenso credibilidade como objeto de serviço para os arquitetos. Hoje, a arquitetura é uma interseção. É uma ‘seção’ da população e, desse modo, tem que atender a cada um dos seus estilos. A aspiração de que a arquitetura não é ser formosa. Deve ajudar ao homem, pra habitar em um tempo e fazer possíveis as suas aspirações.
Por então expor, na terminologia com que Ortega y Gasset define a técnica: a arquitetura é uma meta-natureza que nós construímos pra habitar o mundo, em um determinado tempo. A parte de habitar tem uma tamanho técnica e física muito essencial, porém a porção humana de habitar também o é. Entramos em uma fase em que temos de re-humanizar a arquitetura”. Você acredita De Churtichaga que você tem que desaprender qualquer coisa do processo recente que tem levado a arquitetura até onde está hoje? Será que os interesses da extenso indústria construtiva do aço, do concreto, são doblegado o método criativo em arquitetura?
“Não são somente aquelas indústrias que têm doblegado”, responde, “bem como o exercem as ameaças que emergem de como se organiza hoje a comunidade, pela seriedade que tem o delegar ou assumir a responsabilidade. O universo dos seguros, tais como, o das responsabilidades, limita muito a invenção.