Se bem que, conforme foi indicado, posteriormente, foi possível saber que o secretário de Organização do PSOE-A, João Cornejo, lhe foi comunicado por telefone, esta decisão aos representantes de C’s pela negociação, José Manuel Villegas e Manuel Caixa de correio. Marín, que negou que a sua formação tenha tido nesta matéria “um duplo discurso” e que desde a direção nacional se lhes tenha dado “instruções” a respeito. Certificou-se de que tua criação não vai deixar-se “fraudar” o PSOE-A e que não pode ser que os socialistas exigem primeiro a investidura de Díaz “e depois veremos o que acontece” com o pacto de combate à corrupção. De acordo com a relatora, a assinatura do pacto, é a circunstância prévia exigida pelo teu partido para um posterior acordo em matéria económica. Disse que C’s não tem “pressa” em todo esse método de investidura, por causa de há um governo em funções e um Parlamento andaluz de imediato constituído.
você Acha que se precisa a uma maior mobilização da cidadania? Ou será que se deve realmente a situação econômica permite que se reativem antigos projetos ou se criem novos? É claro que as pessoas estão muito mais sensibilizada, estamos nos dando conta de que estamos perdendo a paisagem da Costa Brava, o nosso caráter, a nossa identidade. Todos vimos o que criaram esses projetos no passado, e não podemos que se siga com um modelo obsoleto.
- Cavaleiros do estado com nomeações pela Corte: Dois
- Paróquia Nossa Senhora de África: Rua Teodoredo, quinze
- vinte e oito h Giroud vê amarelo por uma ausência sobre isto Pintilii, que está tonto
- Lengel, Edward G. General George Washington: A Military Life. New York: Random House, 2005
- Tutela de direitos fundamentais e liberdades públicas
- Varufakis de demissão pra simplificar a negociação com o Eurogrupo
- R escolar municipal (educação)
- celebra-Se a Consulta do 9N pela Catalunha
Mas é verdade bem como que, durante os anos de decadência, vários desses projetos não tinham os recursos necessários pra avançar e, prontamente, o dinheiro deixou de ser um problema. Em diversos dos projetos atuais, os recursos são provenientes de fundos de investimento estrangeiros, que viram que, quem sabe, a bolsa não é um excelente negócio e, em contrapartida, as urbanizações de luxo oferecem um desempenho espetacular.
Pois não se trata de construções normais, todos estes projetos levam a frase de luxo como sobrenome. Não estão fazendo casas para pessoas do povo que obter uma segunda moradia, trata-se de moradias que serão vendidos por intermédio do milhão de euros, em lugares exclusivos, desta maneira fazem em tal grau dano.
Casas de segunda residência. Ou nem ao menos isso! São empreendimentos que não são nada sustentáveis. Muitos são os projetos residenciais para casas de pessoas que virá uma vez por ano, se é que vem, ou alugará. Evidentemente, não terão transporte público, nem sequer centros de saúde ou educacionais perto, no entanto assim como a outros serviços básicos, como supermercados ou até já a água. No século XXI não se precisa permitir que se constroem essas urbanizações, isto é o que denunciamos, pois que já vimos o que acontece. Mas nem ao menos tudo são urbanizações, está o caso da extensão da C-32. Sim, no entanto tudo vai da mão. É verdade que a reivindicação principal de Aturem a C-32 é evitar que a auto-Estrada do Maresme entre pela Costa Brava Blanes.
Basicamente, estes sete quilómetros de auto-rua, têm 4 aquedutos e 2 túneis, porém a via não é o único dificuldade. Por trás de tudo isso há empreendimentos que nascem ao redor da saída da auto-rodovia, projetos que se concentram, sobretudo, em Lloret e Tossa de Mar.