O Que É Arte? 1

O Que É Arte?

Um estudo quantifica o percentual de redução de traço de morte por qualquer circunstância, em atividade da quantidade de exercício semanal que se realize e do tipo de atividade física que se escolha. · Fazer exercício moderado entre 10 e 59 minutos por semana corta em dezoito % o risco de morte. · O porcetanje se intensifica em até 37%, se a atividade se prolonga entre 120 e 299 minutos por semana, em comparação com pessoas sedentárias.

· Paradoxalmente, fazer esse exercício por mais de 1.500 minutos corta o traço de morte por essas doenças em 33 %, 4 por cento menos do que no momento em que se utiliza menos tempo. Para poder comentar deve estar registado e ter a sessão iniciada.

A arte não tem regras, não se aprende, mas o que vem a inspiração. Jean-Baptiste Dubos, em Reflexões opiniões sobre a poesia e a pintura (1719), abriu a trajetória para a relatividade do adoro, arrazoando que a estética não é dada pela causa, contudo pelos sentimentos. Assim, para Dubos a arte comove, chega ao espírito de uma maneira mais direta e imediata que o entendimento racional.

Dubos possibilitou a popularização do amo, opondo-se à regulamentação acadêmica, e introduziu a figura do ‘gênio’, como atributo dado na natureza, o que está além das regras. Autores como Novalis e Friedrich von Schlegel refletiram a respeito da arte: a revista Athenäum, editada por eles, surgiram as primeiras manifestações de autonomia da arte, ligado à natureza.

Para eles, a obra de arte se acham no interior do artista e sua própria linguagem natural. Arthur Schopenhauer dedicou o terceiro livro de O universo como vontade e representação, a hipótese da arte: a arte é uma estrada para escapulir do estado de infelicidade próprio do homem. Identificou conhecimento com a fabricação artística, que é a maneira mais profunda de discernimento.

A arte é a reconciliação entre a vontade e a consciência, entre instrumento e sujeito, alcançando um estado de contemplação, de satisfação. A consciência estética é um estado de contemplação desinteressada, onde as coisas são exibidos na sua pureza mais profunda. A arte fala a linguagem da intuição, e não da reflexão; é complementar à filosofia, ética e religião.

Influenciado pela filosofia oriental, comentou que o homem deve se libertar da desejo de viver, do ‘ansiar’, que é referência de insatisfação. A arte é uma forma de livrar-se de desejo, de encaminhar-se além do ‘eu’. No conclusão do século XIX surgiu o esteticismo, que foi uma reação ao utilitarismo, em atividade na época e a feiúra e o materialismo da era industrial.

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  3. Rubalcaba L, Santos CF. Saúde vs. sedentarismo. Havana: Editorial Povo e Educação, 1989
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Frente a isso, surgiu uma tendência que outorgava à arte e à beleza de uma autonomia própria, sintetizada pela fórmula de Théophile Gautier “arte pela arte” (l’art pour l’art), chegando mesmo a expor de “religião ” estética”. Esta figura visava isolar o artista da comunidade, pra que se pesquisa de modo autônoma a tua própria inspiração e se deixe conduzir só por uma pesquisa individual da formosura. Assim, a boniteza se afasta de qualquer componente moral, convertendo-se o fim último do artista, que chega a viver sua própria vida como uma obra de arte-como se poderá apreciar na figura do dândi-.

Um dos teóricos do movimento foi Walter Pater, que influenciou o chamado decadentismo inglês, estabelecendo em suas obras que o artista deve viver a vida intensamente, seguindo como sublime pra graça. Para Pater, a arte é “o círculo mágico da existência”, um mundo isolado e autônomo, posto ao serviço do prazer, elaborando uma verdadeira metafísica da lindeza.