Quase todos neste instante se conheciam. Coincidem em noites longas de clubes de jazz de muitas províncias espanholas. Alguns têm tocado juntos e quem sabe se desta sessão de fotos sairão colaborações futuras. Depois da Turquia, Alemanha e Inglaterra, estará no dia vinte de dezembro no Jamboree, Barcelona.
Aparece com aspecto de dandi de outro tempo. O Infunde um pouco de respeito! Você deve salientar-lhe de acordo com a música que você faz. Pode-se saber como está o universo neste momento por como se vestem as pessoas”, explica, enquanto prova uma jaqueta. “No decorrer do regime de franco formou-se uma elite que era o que ouvia jazz e queriam que continuasse sendo qualquer coisa hermético”, resume como se impartiera uma aula de história. “Isso começou a quebrá-lo da formação de músicos que se mudou pros EUA. Deixaram-Nos um caminho forjado que devemos continuar, pelo motivo de o jazz acolhe as pessoas e é o que há de derramar.
a Nossa atribuição como artistas é explicar o que está acontecendo no nosso instante. Não se podes viver do passado, ódio a um mesmo ritmo musical, as homenagens aos Milhares. Alguém descobre que estaria fazendo o mesmo, se estivesse vivo? “. Raynald bem como está contra aqueles que intencionam conservar a pureza do jazz a toda costa.
“eu Não gosto nem da palavra em si. É o marketing e com ela se perde suas verdadeiras raízes: a música negra norte-americano, sinônimo de liberdade e improvisação”. Reflete sobre a preparação que necessitam possuir os músicos para ter mais autonomia pela hora de tocar “e pasárnoslo melhor improvisando.
O instante em que você parar pra reflexionar no contexto, ele vai todo pra merda, e essa é a graça. Quando você está transando com ela não está pensando no nome que vai pôr em seu filho, Pois isso mesmo é, pra mim, esta música”.
Para as pessoas que quiser entrar em jazz pela primeira vez, recomenda ouvir Nancy Wilson & Cannonball Adderley. “Ela canta com uma alegria e um swing que não se estuda em universidade alguma. Isso o que você sente ou não sente”. Todas as quartas-feiras de novembro atuará com Clara Lua no Hotel Mandarin de Barcelona.
Leva onze anos cantando por inmensuráveis templos do jazz de Portugal. Tem a toda a hora vários projetos em movimento, onde o tributo aos grandes intérpretes da música negra costuma ser o fio de conexão. “Eu comecei isto quase por acaso. Eu ouvia discos de jazz no instituto e montamos um grupo de poucos. A partir daí, não parei.
- Dez / vinte e dois
- 1988 New Light Through Old Windows (coleta com algumas versões)
- 2 Cidades
- Têm pouca comprimento
- 20 Se (sic) preto
- 4 Kuala Lumpur
O trato que eu tenho nos dias de hoje é o de empaparme de toda a música do Mediterrâneo pra poder fusionarla com a música negra”, diz uma entusiasta Gemma. “Isso é relevante pra filmar muito em primeiro recinto. Embora a improvisação é considerado como o mais primordial, necessita ter um agradável serviço de equipe por trás. Isso só te dão os ensaios, os shows e as vivências em comum”. Você toma teu grupo, Gemma Abrir Swingtet, “como uma banda de rock que começa pela garagem com os amigos, que assim como são músicos excelentes”. Não gosta de chamar a atenção com a roupa no palco. “Apesar de um concerto com uma big band atrás me pede um vestido vermelho estupendo.
Em pequenas salas visto mais natural, já que não há dúvida que a música é alguma coisa básico do cotidiano”. Para esclarecer por que as mulheres são menos visíveis nessa obediência, conta: “Antes não nos permitiam acesso aos estudos de música com a mesma facilidade que os homens. E, apesar de que nós sobrevivemos, ainda se nota essa herança. Mas as recentes gerações a alterar o panorama e se começam a visualizar algumas garotas instrumentistas, não apenas cantores”. Albert leva casaco e jersey, ambos de Lanvin. Celia parece vestido de Marina Rinaldi e casaco de Giambattista Valli.